segunda-feira, 7 de novembro de 2011

NOVOS TELEFONES

Agora com novos números de telefones
Oi       9106-4420
Vivo   9601-9355
Claro 7449-8922
TIM    8088-8103

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Andar de táxi sai mais barato que ter carro

Pesquisa da Coppe/UFRJ mostra que usar só carros de praça sai mais em conta do que financiar veículo popular
POR CELSO OLIVEIRA, RIO DE JANEIRO

Autor da análise, o engenheiro civil Luiz Afonso de Sousa mostra que os gastos apontados pelo taxímetro durante um mês, em deslocamentos para trabalho e lazer, são menores do que os do financiamento de um carro popular em 60 meses. A conta inclui a distância percorrida nos 30 dias.
Em 2000 Maria de Lourdes vendeu seu Palio Weekend 98, cuja prestação era de R$ 1.052, e aderiu ao carro de praça, reduzindo a despesa mensal com transporte de R$ 2 mil para R$ 1 mil. “Minha filha de 10 anos dava menos prejuízo”, lembra. A menina, hoje universitária, também só vai de táxi para faculdade, cursos e passeios.
Segundo Luiz, quem financia carro de R$ 25 mil e se desloca até 700 km por mês gasta R$ 1.104 em 30 dias. No táxi, desembolsaria R$ 956,40. Se o automóvel custa R$ 30 mil e o deslocamento fica entre 700 km e 1.500 km, a despesa é de R$ 1.475. Nesse caso, o táxi não passaria de R$ 1.250.
"Mesmo com o carro na garagem por muito tempo, prestação e seguro precisam ser pagos todo mês. Com manutenção, combustível e gastos eventuais como pedágio, o táxi vira opção mais barata”, diz Luiz Afonso, mestrando na Coppe.
Fã dos carros de praça, o professor Felipe Muanis, 37, nunca quis aprender a guiar e se beneficia da economia: “Ter carro está enraizado na nossa cultura, mas você pode ser roubado, bater, se estressar com o trânsito, além dos gastos com manutenção, imposto”.
Orientador do trabalho, o professor Paulo Cezar Ribeiro diz que a mudança de hábito ajudaria a desafogar as vias do Rio, onde a frota de carros já atinge a soma de 1,8 milhão e deve duplicar nos próximos anos. “O resultado é catastrófico, com congestionamento a qualquer hora. Haveria menos carros se, em vez de comprar, as pessoas usassem mais táxis”.
Frota de automóveis deve triplicar
As previsões de especialistas são sombrias para o futuro do trânsito no mundo. A frota brasileira de 33 milhões de automóveis deve triplicar nos próximos anos, estima o engenheiro de transportes Paulo Cezar Ribeiro.
“O estudo do Luiz propõe solução interessante que ajuda, mas os governos precisam investir nos transportes de massa: trem e metrô”.
Morador do Humaitá, o professor de audiovisual Felipe Muanis gasta de R$ 100 a R$ 150 por mês com táxis. Ele sabe o que é transporte público eficiente.
“Morei na Alemanha e lá todos pegam trem para todos os lugares. Eles só usam carro nas viagens de fim de semana”, conta.

domingo, 18 de julho de 2010

O inglês tem sido peça fundamental para alavancar a carreira e conectar pessoas ao redor do planeta.

No mundo globalizado em que vivemos, o inglês deixou de ser um ponto a mais no currículo; ele é requisito. Isso porque, hoje em dia, o inglês é necessário  em diversos momentos e ambientes, mas principalmente no meu trabalho. Quando esse momento chegar, eu quero estar preparado para não perder oportunidades. Oportunidades que eu sei que existem, oportunidades que eu preciso conquistar.
Aprender inglês vai me colocar nos trilhos de novas oportunidades, abrindo as portas para as melhores possibilidades de colocação profissional e também para uma nova vida.
Por isso eu escolhi YOU MOVE,  que desenvolveu um curso inovador, com a duração de 24 meses, que visa a desenvolver a capacidade comunicativa dos alunos por meio de suas habilidades estratégicas naturais.
Com salas de aula onde convivem alunos de diversos níveis, o curso cria um ambiente de semi-imersão, no qual todos se desenvolvem de forma mais eficiente. O material didático, exclusivo, é composto por livros e DVDs com videoaulas e atividades em áudio para que você possa ter contato com o idioma de forma divertida e eficaz. Tudo na You Move foi criado para que todos possam falar inglês e vencer.
                                                                                        

Unidade Alcântara     Rua Dr. Alfredo Backer, 446      3712-4797 
Unidade Itaboraí    Av. Amélia Saraiva, 359   Centro  2635-1904

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

VOU DE TAXI

ADEPTOS DESTE MEIO DE TRANSPORTE LEVANTAM A BANDEIRA DE SEUS BENEFÍCIOS.

O serviço de transportar pessoas numa grande cidade, mediante pagamento de taxas, é quase tão antigo quanto a civilização. O primeiro gênero apareceu com a invenção do riquexó(carro de duas rodas puxado por um só homem).

Mas foi em 1896 que surgiram os primeiros taxis motorizados, na cidade alemã de Estugarda. atualmente o transporte é praticamente obrigatório nas regiões metropolitanas. Seja em virtude da lei seca, segurança, trânsito ou preocupação ambiental, o movimento no setor cresce vertiginosamente. Adepta do transporte há cinco anos, quando decidiu parar de dirigir, a consultora de moda Alzira Andrade, de 52 anos, comemora o crescimento da qualidade de vida, além do que considera primordial: a preservação do meio ambiente.

De acordo com a Faculdade de Engenharia Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em São Paulo, mais de 95% da poluição nos grandes centros urbanos são provenientes de veículos automotores.

“Carro para mim é conceito do século passado porque além de ser extremamente prejudicial ao meio ambiente é um estorvo na cidade. Desde que parei de dirigir sou uma pessoa muito menos estressada e ganho mais tempo, já que posso trabalhar dentro do taxi, falando ao telefone com meus clientes. Para mim, não ter carro é um estilo de vida. Hoje em dia, vivo com a consciência tranquila, sabendo que não estou contribuindo para imensa emissão de gazes poluentes, pois enquanto os taxis transportam  cerca de 20 a 30 passageiros por dia, os carros circulam, na maioria das vezes para atender a a penas uma pessoa. Se todos optassem pelo taxi, com certeza teríamos muito menos engarrafamentos e prejudicaríamos muito menos o meio ambiente”, defende Alzira.(….)

Para fugir dos engarrafamentos e por conta de assaltos que sofreu, a fotógrafa Christiane Barros, de 30 anos, optou pelo taxi.

“É muito mais seguro, principalmente à noite, quando preciso sair com meu equipamento para trabalhar. A cidade está ficando mais violente de uns tempo para cá. Por isso, apesar de gastar cerca de 20% a mais do meu orçamento com o taxi, prefiro utilizar este transporte a correr riscos. Além disso, o trânsito é muito estressante. Hoje em dia consigo aproveitar melhor o tempo que possuo, com mais tranqüilidade”, conta a fotógrafa.(…)

Para fugir de acidentes e multas, o advogado Maycon de Andrade dos Santos, de 36 anos, não faz mais a mistura" “noitada” e volante.

“Não sou de beber muito, mas como gosto de tomar uns drinques. Como sei que mesmo bebendo pouco posso ser multado, prefito ir de taxi. Nunca me envolvi em acidentes, mas opto pelo taxi como forma de prevenção. Além de tudo, o taxi é mais prático, foi uma descoberta para mim. Chego mais rápido porque não preciso ficar procurando estacionamento ou pagando '”flanelinha” e não gasto a mais por isso, já que geralmente divido a despesa da corrida com os amigos”, festeja Maycon.

REPORTAGEM: FABIANA TORRES

O FLU Revista – Dezembro/2009

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

CINTO DE SEGURANÇA NO BANCO TRASEIRO

Detran começa operações para fiscalizar o uso do equipamento de segurança nos veículos. Multa é de R$ 127,69

        O Detran-RJ anunciou  que vai intensificar a fiscalização contra automóveis com passageiros que viajam sem cinto de segurança no banco de trás. De acordo com o presidente do órgão,  os motoristas flagrados permitindo a irregularidade serão multados em R$ 127,69. A infração será observada por PMs e guardas municipais nas blitzes diárias contra devedores e da Lei Seca.
Estudos mostram que 80% das mortes de passageiros que viajam nos bancos da frente poderiam ser evitadas se os ocupantes sentados atrás estivessem usando o cinto na hora dos acidentes.

untitled